Maria Eduarda Canabarro é Doutoranda em Música – Práticas Interpretativas na UNICAMP e ministra masterclasses de Violoncelo. Em janeiro de 2022 foi convidada ao cargo de primeiro violoncelo da Orquestra Sinfônica de Jundiaí. De 2011 a 2019 integrou o naipe de violoncelos da Orquestra Sinfonica Municipal de São Paulo, participando de grandes produções de ópera e da execução de importantes obras primas do repertório sinfônico. Obteve o Bachelor(2008) e Master in Music (2010) com Minors em piano e Performance de Música Barroca e Contemporânea na classe do professor Antonio Meneses pela Hochschule der Künste Bern, Suíça. Na mesma escola, obteve também o Certificate of Avanced Studies (2011), sob orientação de Conradin Brotbek. Em 2009 foi bolsista da Accademia Chigiana em Siena (Itália) e em 2003 especializou-se na Academia Pancho Vladigerov, Sofia (Bulgaria), na classe do professor Anatoli Krastev. Maria Eduarda foi aluna de renomados professores do cenário nacional e internacional, entre eles Antonio Meneses e Alceu Reis.

Natural do Rio de Janeiro, Pedro Bielschowsky é professor de Violoncelo da Universidade de Brasília (UnB). É bacharel e mestre em violoncelo pela Hochschule für Musik Franz Liszt de Weimar, Alemanha, pós-graduado pelo Conservatório Nacional de Strasbourg, França e doutor em práticas interpretativas pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) tendo como tema de pesquisa, o silêncio na música. Recebeu o Primeiro Prêmio no concurso internacional para jovens violoncelistas “Jorge Peña Hen” em La Serena, Chile. Participou de diferentes orquestras e ensembles na Europa tais como a Jeunesses Musicales World Orchestra, Staatskapelle Weimar e Orchestre Philharmonique de Strasbourg, que lhe permitiram percorrer importantes salas de concerto da Ásia, América do Norte e Europa, como a Tokyo Opera City Concert Hall, Alice Tully Hall no Lincoln Center em Nova York, Berliner Philharmonie, Radio France em Paris entre outros auditórios em mais de 20 países. Membro do Ensemble Iberoamericano que tem sua sede na Alemanha, vem há uma década promovendo a música de concerto dos séculos XX e XXI de compositores deste âmbito geográfico, participando de concertos e gravações para variadas formações camerísticas na Europa e América do Sul. Como músico de câmara, vem apresentando recitais em colaboração com os pianistas Sergio Pontes, Alessandra Feris, Luciana Noda, Lena Johnson e José Henrique Martins, no Brasil e na Europa. Foi por cinco temporadas membro da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.

Vana Bock é natural de São Paulo, Mestre em Artes (Performance) pela ECA-USP, sob orientação do Prof. Dr. Robert Suetholz. Realizou a maior parte de sua formação na Escola Municipal de Música de São Paulo, tendo como principais professores: Gretchen Miller, Zigmunt Kubala, Tânia Lisboa, Ricardo Fukuda e Antônio Del Claro. De 2000 a 2003 foi bolsista da Fundação Vitae e do Ministério da Cultura, especializando-se em violoncelo e música de câmara na Academia Ferenc Liszt (Budapeste-Hungria), sob a orientação de M. Perényi, P. Szabo e G. Déri. Foi integrante das Orquestra Jazz Sinfônica por 12 anos e chefe de naipe da Orquestra Municipal de Jundiaí, de 2012 a 2018. Com essa orquestra, fez a estreia latino-americana do concerto para violoncelo e orquestra, da compositora D. Tabakova, sob regência de Cláudia Feres. Atua em vários grupos de música de câmara: Duo Imaginário, Quadril Quarteto de Cordas, Neymar Dias Trio e duos de violoncelo e piano (Erika Ribeiro, Daniel Grajew e Julia Tygel). Transita com naturalidade na música popular brasileira, tendo gravado com Dori Caymi, Renato Braz, Celso Viáfora e Fabiana Cozza. É violoncelista da Orquestra Sinfônica da USP (OSUSP) desde 1998 e professora de violoncelo da EMESP, desde 2009. Em 2021 foi convidada para integrar o projeto “Orquestrando o Brasil”, com a elaboração de aulas on-line para estudantes de violoncelo. Já deu aulas e palestras em festivais como: Osuspfest (SP), FEMUSC-Jovem (SC), 23º Encontro de Violoncelos (RS), Seminário de Pedagogia (UFMG) e IV Encontro de Cordas Flausino Valle. É graduada em Terapia Ocupacional na USP, com especialização em Saúde Mental na UNIFESP. Apesar de não atuar na área, seu interesse pela Saúde do Músico a acompanha desde sua formação universitária.

Bacharel em instrumento (Violoncelo) pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná, na classe de Zygmunt Kubala. Especialização em violoncelo na Yale University, em New Have (EUA), com Aldo Parisot. Especialização na Academia Nacional Superior de Orquestra, em Lisboa (Portugal), com Paulo Gaio Lima. Atuou como primeiro violoncelo na Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, Orquestra Sinfônica do Paraná, Camerata Antiqua de Curitiba, Orquestra da Unisinus, Orquestra de Camera de Blumenau, Salzburg Chamber Soloists (Áustria), Deutsche Kammerakademie Neuss am Rheim (Alemanha). Como concertino atuou na Orquestra Metropolitana de Lisboa. Participou do concerto aos 500 anos do descobrimento do Brasil em Portugal, com a obra “Villa-Lobos Bachianas Brasileiras n.1″, com os violoncelista da Orquestra Metropolitana de Lisboa. Participou de tournês com a Orquestra Salzburg Chamber Soloists em renomadas salas de concertos como: Filarmonica de Berlim, Concertgebouw (Amsterdan), Tonhalle (Zurique), Medelim (Colombia), Teatro Colon (Argentina), Grosse Saal do Mozarteum (Áustria). Tournês em vários países da Europa, Ásia e Américas. Com o Trio Krug-Vanzella-Savytzky, camerista no International Performing Arts Center (Moscou-Rússia). Premiada em vários concursos. Recebeu premio de “Cidade de Curitiba” da Camera Municipal de Curitiba. No Brasil atua como solista e professora em vários Festivais de Música. Atualmente é violoncelista do Trio Paranaense, e professora da classe de violoncelos da AETMP e coordenadora artística.

Natural de João Pessoa(PB) Iniciou seus estudos musicais aos 4 anos de idade no “ Projeto Espiral”. Foi membro da Orquestra Infantil da Paraíba onde realizou uma turnê pelos Estados Unidos nas cidades de Orlando e Miami no ano de 1998. Fez parte como chefe de naipe da Orquestra Jovem da Paraíba, Camerata Juvenil da Paraíba, aos 12 anos foi a integrante mais nova da Orquestra Sinfônica da Paraíba. Atuou como monitora da Orquestra Juvenil da Universidade Federal da Paraíba, responsável pela preparação dos instrumentos de cordas. É bacharel em violoncelo pela Universidade Federal da Paraíba e Licenciada em música pela Faculdade Mozarteum de São Paulo. Atualmente é professora de violoncelo do Conservatório de Música de Sergipe. Foi Professora de violoncelo do projeto Orquestra Sinfônica da cidade de Aracaju e Vale do cotinguiba nos anos de 2011 – 2015. Desde 2009 da Orquestra Sinfônica de Sergipe onde exerce a função de chefe de naipe, onde a frente da mesma orquestra já se apresentou como solista de concertos e peças de grande importância para o repertório do violoncelo.

Graduanda em violoncelo pela Universidade Federal de Santa Maria, sob orientação da Profa. Dra. Ângela Ferrari. Estuda e desenvolve pesquisa em Composição Musical sob a orientação do Prof. Dr. Paulo Rios Filho, com peças tocadas na UFSM e em eventos internacionais. Integrante do naipe de violoncelos da Orquestra Sinfônica de Santa Maria desde 2019 e chefe de naipe e co-fundadora da Orquestra Imembuí.

É professora de cello na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), onde também coordena a área de Música de Câmara e o Grupo de Violoncelos, e realiza um projeto de pesquisa sobre música brasileira para violoncelo. Natural de Baltimore, EUA, ela se mudou para o Brasil em 2010 para integrar a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, na qual exerceu o cargo de chefe do naipe de violoncelos de 2011 a julho de 2015. Elise possui Doutorado em Performance Musical pela McGill University (Canadá), sob a orientação do cellista Matt Haimovitz e Mestrado pela Rice University (EUA), onde estudou com Norman Fischer. Possui também Bacharelado em Literatura pela Yale University (EUA). Elise possui grande experiência em música de câmara, tendo sido integrante do Haven String Quartet (EUA) por dois anos; no Brasil ela tem desenvolvido trabalhos com pianistas Gustavo Carvalho e Rodrigo Miranda, percussionista Fernando Rocha (Duo Qattus) e colegas na UFMG (Sonante 21). Ela tem grande interesse em música contemporânea e traz esse interesse para seu trabalho na UFMG, através de pesquisa, matérias acadêmicas e colaborações com a área de composição.

Fernanda Monteiro se dedica ao violoncelo há mais de 25 anos. No Rio, onde nasceu, estudou na Escola de Música Villa-Lobos e fez parte tanto da Orquestra Jovem do Conservatório Brasileiro de Música quanto da Orquestra Escola Petrobrás Pró-Música. Na Bahia, onde viveu por mais de uma década, fez graduação em violoncelo e mestrado em performance musical na Escola de Música da Universidade Federal da Bahia, ademais de integrar a Camará Ensemble, grupo de câmara dedicado à música clássica contemporânea brasileira. Ainda na Bahia, fundou o Dois em Um (@doisemum), duo de música indie no qual cantava e tocava violoncelo. Em paralelo, entre 2007 e 2017, integrou como violoncelista a Orquestra Sinfônica da Bahia e foi professora voluntária do Neojibá, projeto social dedicado a formar novos músicos, no biênio 2007-2009. Mais recentemente, em Londrina, fundou a Bravi, escola de formação em instrumentos orquestrais de cordas, e tocou na Orquestra de Câmara Solistas de Londrina, bem como na Orquestra Sinfônica da Universidade Estadual de Londrina. Já nos dois últimos anos, integrou a Orquestra Municipal de Jundiaí.

Frederico Nable é natural de Belo Horizonte, onde iniciou seus estudos no violoncelo em 2006, aos 20 anos de idade, estudando posteriormente com Abel Moraes (São João del Rei – UFSJ), Alceu Reis (Rio de Janeiro) e Fabio Presgrave (Natal – UFRN). Em 2011 graduou-se em Licenciatura com Habilitação em violoncelo, em 2015 concluiu o mestrado pela UFRN e em 2016 tomou posse como professor efetivo de violoncelo na mesma instituição, onde leciona desde então. Foi professor de violoncelo convidado em diversos festivais de música no Rio Grande do Norte, Ceará e Minas Gerais. Atualmente é coordenador da Orquestra Infantojuvenil da UFRN, coordenador adjunto do UFRN cellos e integrante do trio “Calidris”.

Mestre em violoncelo pela Hochschule Musik Luzern, em Lucerna na Suíça, classe de Marek Jerie (Guarnieri Trio Prague), e bacharel no instrumento pelo Conservatoire Supérieur et Académie de Musique Tibor Varga, classe de Márcio Carneiro, em Sion, na Suíça, obtendo menção “avec distinction du jury”. No Brasil, estudou com Alceu Reis e foi premiada 3 vezes com bolsa da Fundação Vitae para a realização de seus estudos, assim como um prêmio anual do Konservatoriumsverein Luzern para a conclusão do mestrado. Na Suíça foi aluna de Gabor Tákacs-Nagy e Paul Coker na música de câmera, e atuou em diversas orquestras, incluindo a Orchestre de Chambre du Valais, a Sinfonietta de Lausanne e a Orchestre des Jeunesses Musicales de Saint-Maurice. Gravou os 7 quartetos de cordas do compositor suíço Guy Kummer-Nicolussi em 2007 (Catai Quartets). É fundadora do quinteto Tango Sensations que atua ativamente na Suíça e na França desde 2006. Com o ensemble, gravou o CD “Milonga Loca” em 2009, assim como concertos a convite da Radio Suisse Romande. Participou ativamente de masterclasses ministradas por Antonio Meneses, Frans Helmerson, François Guye, Gerhart Darmstadt e Leslie Parnas, bem como de diversos festivais nacionais e internacionais. Entre eles se destacam a Académie de Musique de Sion (Suíça), o Curso de Aperfeiçoamento de Violoncello de Gubbio (Italia), o Manchester Internacional Cello Festival (Inglaterra), The Britten-Pears Festival em Aldeburgh (Inglaterra), Campos do Jordão e Curitiba. A convite do SESC formou o Quarteto Belmonte, que levou a música de Edino Krieger e das Bienais de Música Contemporânea a todos os estados do Brasil. Foi professora de violoncelo substituta da Universidade Federal do Rio de Janeiro e atualmente é violoncelista do Gaia Trio e da Orquestra Sinfônica Nacional da Universidade Federal Fluminense.

João Paulo Bastos Freitas é natural de Araraquara, interior de São Paulo. Se graduou na USP de Ribeirão Preto sob orientação de André Micheletti, obtendo os graus de Bacharel em Violoncelo e Licenciado em Educação Musical. Atualmente cursa mestrado em Performance do Violoncelo na Escola de Comunicações e Artes da USP, sob orientação de Robert Suetholz. Como violoncelista, atuou em diversas orquestras e projetos do interior de São Paulo. Atualmente, tem atuado junto ao grupo Fratres Cello Ensemble e frequentes recitais solo, além de participar de diversos festivais e masterclasses. Destaca-se também seu interesse e envolvimento com o repertório da música antiga e o baixo contínuo, regência e composição, contando com obra própria estreadas em festival na Itália (Fiato al Brasile). Academicamente, se envolve com atividades de pesquisa acerca da consciência corporal aplicada à performance e pedagogia do violoncelo, tendo publicado trabalhos, artigos, participado de congressos e desenvolvido uma Iniciação Científica a esse respeito. Atualmente tem investigado as interfaces entre a prática do Tai Chi Chuan e a performance violoncelística.

Natural de Belém do Pará, iniciou seus estudos musicais aos 11 anos na Escola de Música da Universidade Federal do Pará e diplomou-se no Conservatório Carlos Gomes em 2002 . Em 2004 concluiu o curso de Bacharelado em Música/ habilitação em Violoncelo na classe do prof. Antonio Del Claro na Universidade Estadual do Pará. É especialista em Práticas Interpretativas dos Séculos XX e XXI e Mestre em Violoncelo com ênfase em Performance do Séculos XX e XXI, tendo sido orientada pelo Prof. Dr. Fábio Presgrave, ambos pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Participou de diversos festivais como Brasília, Belém, Londrina, Curitiba, Piracicaba, Rio de Janeiro, Fortaleza, Poços de Caldas e Jaraguá do Sul. Dentre os principais professores com quem teve masterclass estão Martin Ostertag, Mark Kossover, Bernard Loecher, Matias de Oliveira Pinto, Alexander Hulshoff, Brinton Smith, Yo-Yo Ma e Darret Adkins. Em São Paulo integrou a Orquestra Sinfônica Heliópolis e foi professora do Instituto Baccarelli e Projeto Guri. De 2009 a 2014 foi professora efetiva do Conservatório Pernambucano de Música em Recife-PE, professora do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego e do projeto Atitude e Cooperação em Natal-RN. Integrou o Trio Camerístico Paraense com o violinista Celson Gomes e a pianista Helena Maia e a Orquestra Sinfonica do Theatro da Paz. É coordenadora adjunta da Mostra de Violoncelos do Pará desde sua criação em 2016. Atualmente integra o Quarteto de Cordas Carlos Gomes-Belém e é professora efetiva de violoncelo do Instituto Estadual Carlos Gomes e da Fundação Amazônica de Música, em Belém-Pará.

Natural de Itapira-SP, graduou-se no bacharelado em violoncelo pela Unicamp, atua como professora e instrumentista, sendo chefe de naipe da Orquestra Filarmônica de Valinhos, integrando a Orquestra Jovem Tom Jobim e a Orquestra Jovem do Theatro São Pedro, assim como a Camerata Arco Brasil, a Camerata Jovem de Campinas, o Unicamp Cello Ensemble, participando de gravações de curtas-metragens e vídeo-games, e sendo musicista convidada da Orquestra Municipal de Jundiaí.

LUI COIMBRA é violoncelista e cantor, violonista, compositor e arranjador. Como artista solo, teve seu CD “OURO e SOL” considerado pela critica como um marco por seu trabalho de resgate e renovação da música e das manifestações tradicionais populares dando-lhes um tratamento contemporâneo e refinado. Reconhecido por sua particular contribuição para música popular brasileira contemporânea, atuando ao lado de gigantes da MPB como Ney Matogrosso, Alceu Valença, Naná Vasconcelos, Zizi Possi, Ana Carolina, Zeca Baleiro, Oswaldo Montenegro, Caetano Veloso, Elba Ramalho ou a frente de seus grupos, Aquarela Carioca e Religare, Lui conjuga a erudição do violoncelo, instrumento que o consagrou, `a pesquisa da sonoridade de um país de matizes diversos. Por suas mãos, o violoncelo já passeou pelos sertões brasileiros, viajou pelos mantras indianos, subiu em vários trios elétricos e percorreu os mais importantes teatros e festivais do Brasil e do exterior mostrando toda a versatilidade desse maravilhoso instrumento. É também diretor musical do projeto VIOLA PERFUMOSA (considerado o melhor disco de 2018). Em seu currículo constam a participação em mais de 300 CDs e DVDs, 8 trabalhos autorais e produções de premiadas trilhas sonoras para teatro e TV. Em seu trabalho solo, cantando e tocando violoncelo, LUI faz um cuidadoso garimpo em baticuns, canções, cirandas e poemas e conduz o ouvinte por espaços, cores e sentidos de um Brasil muito particular e comovente .

Maria Clara Valle é mulher musicista de luta! Violoncelista, compositora, arranjadora e educadora musical graduada pela Universidade Federal de São João Del Rei. Fez parte da Itiberê Orquestra Família por dez anos, participando da gravação de seus três discos. Atualmente, é integrante do quarteto de cordas cAis. Faz parte do Coletivo Essa Mulher e é criadora e idealizadora do Som na Toca. Também é instrumentista no Jonas Hocherman Septeto, tem um duo com a musicista Luísa Lacerda com a qual gravou o EP Beira do Mundo e um duo de cello e percussão com Diego Zangado. Também atua como diretora musical e compositora para trilha de teatro. Dentre suas parcerias: Ondjaki, Soraya Ravenle, Cláudio Mendez e Inez Vianna. Ganhou o prêmio 2019 – 6º PRÊMIO CBTIJ DE TEATRO PARA CRIANÇAS de melhor composição original e direção musical do espetáculo Ombela, a Origem das Chuvas. http://mariaclaravalle.com.br/

Graduada em Educação Artística – Música pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e em Violoncelo pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná. Na Itália obteve o diploma em violoncelo barroco na Accademia Internazionale della Musica de Milao e o diploma de especialização em violoncelo barroco no Conservatório de Novara. Recebeu bolsas de estudo da Fondazione Marco Fodella, Orchestra Barocca dell´Accademia Internazionale della Musica (2005 e 2007) e no Corso di Formazione Orchestrale Barocca dell´Accademia Montis Regalis di Mondovì. Colabora com numerosas formações de musica antiga, entre as quais figuram “Ensemble Turicum” (Zurique), Ensemble “L’Armonia degli Affetti” (Genebra), “Ensemble BaroccaMente”, Orchestra “LaBarocca” (Milão), Ensemble “Gli Originali” (Bergamo), Ensemble “Il Falcone” (Genova), “Venetia Antiqua Ensemble” (Veneza). No ambito da musica moderna acompanhou Renato Borghetti, Avion Travel, Max de Aloe Quartet e Gianni Coscia. Gravou para as casas discográficas “Amadeus”, “Stradivarius”, “Brilliant Classics”, “Deutsche Harmonia Mundi”, “Toccata Classics”, “Glossa”, “Dynamic” “Abeat Records”. Ensina violoncelo na Scuola Civica di Bresso e nos “Corsi Popolari Serali Musicali” em Milão.

Nascido em São Paulo, estudou violão clássico e guitarra. Começou seus estudos no violoncelo com Valdir Maia, aos doze anos de idade. Teve aulas particulares com Diego Mesquita e pela EMESP com Meryelle Maciente. Se formou bacharel na Universidade de São Paulo, sob orientação de Robert Suetholz. Durante a graduação também teve aulas particulares com Wilson Sampaio e Rodrigo Andrade. Tocou nas orquestras Jovem Tom Jobim, OCAM e Experimental de Repertório. Atualmente é programador.

Doutora e Mestre em Artes pela ECA-USP, com pesquisas sobre a prática e a didática do violoncelo e a Ansiedade de Performance Musical, é palestrante regularmente convidada em Universidades, Mesas Redondas, Encontros, Festivais e Orquestras para discutir esses temas. É Bacharel em Violoncelo e em Letras (Espanhol e Português), também pela USP. Violoncelista da Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo (desde 2012), professora de Violoncelo e Música de Câmara na EMESP Tom Jobim (desde 2009) e Professora de Violoncelo da FAMOSP – Faculdade Mozarteum de São Paulo (desde 2020). Atua também na área da Música Popular, como cantora e compositora. Ganhou menção honrosa no 22º. Prêmio Nascente USP (2015) na categoria Canção Popular, com a canção Sempre Rindo, faixa título de seu CD (disponível nas mídias digitais). Desde o início da pandemia, no Instagram @oneminutecello, disponibiliza vídeos cantando e tocando: espaço de pesquisa de voz e usos do cello, arranjo e interpretação da música popular, com a intenção da popularização do isntrumento. Na Música de Câmara integra os quartetos Lumina (quarteto crossover, de cantores-instrumentistas) e o Quarteto Somma (quarteto de cordas tradicional).

Possui Bacharelado em Música-Violoncelo pela Universidade Federal de Minas Gerais, Master Of Music pela University Of Georgia e Doctor of Musical Arts pela Ohio State University. Foi professor de violoncelo na Universidade Federal de Goiás, de 1996 a 2009, e na Universidade Federal de Juiz de Fora, de 2009 a 2019, como professor titular, atuando também como camerista. Participou como músico da Orquestra do Teatro Municipal do Rio de Janeiro e da Sinfônica de Minas Gerais. Publicou o livro “A Música para Violoncelo e Piano de Camargo Guarnieri”. Tem formação em bio/neurofeedback pela Boston NeuroDynamics – Applied Neuroscience Center (USA) e pela Neuropower-Bio&Neurofeedback (SP-Brasil), e em Neuropsicologia pela FAVENI. Atualmente tem dado palestras em várias universidades brasileiras sobre a Saúde do Músico e o uso do biofeedback na melhoria da performance musical.

Pedro Beviláqua Violoncelista, professor, compositor e arranjador. Começou seus estudos musicais na Escola Municipal de Música de São Paulo, em 1994, e se formou Bacharel em Música pela UNESP em 2006, sob orientação do prof. Zigmund Kubala. No violoncelo barroco, além de aulas esporádicas com Dimus Goudarolis e Alberto Kanji, participou da Oficina de Música Antiga de Curitiba, tendo aulas com Gaetano Nasilo. Também integrou a Orquestra Arte Barroca. Foi primeiro violoncelo da Orquestra Jovem do Estado de São Paulo (OJESP) e Orquestra de Câmara da USP (OCAM), e integrou o naipe de violoncelos das orquestras sinfônicas dos estados de Mato Grosso e Sergipe, e da cidade de Santo André (OSSA). Como músico da Orquestra de Mato Grosso, participou da turnê Sonora Brasil realizada pelo SESC, tocando músicas de Heitor Villa-Lobos em 78 cidades brasileiras. Como educador musical, atuou nas Escolas Waldorf – Rudolf Steiner e Manacá, e desde 2014 é professor no Centro de Música do Sesc Consolação, onde dá aulas de música para crianças e adultos. Em 2018, começa junto ao seu grupo “Cello Choro” a desenvolver este gênero da música popular brasileira no violoncelo, em atividade até os dias atuais, onde atua como compositor de choro, solista e acompanhador.

Bacharel em música pela Universidade de Brasília. Natural de Brasilia, Brasil, iniciou em 2015 Ingressou no curso de Graduaçao em música na Universidade de Brasília na classe de Pedro Bielschowsky e Larissa Mattos, atingindo o nível Bacharel em Música em 2019 em um ovacionado concerto com Orquestra. Em 2019 foi premiado com uma bolsa de estudos no 34º FIIUFSM para estudar Na University of Georgia (Athens, EUA) na Classe de David Starkweather, onde em 2020 conquistou um certificado em Performance do Violoncelo. Atualmente cursa seu mestrado em Música e Criatividade na Müsikhochschule Münster (Alemanha) na classe do Prof. Matias de Oliveira pinto. Vencedor de concursos Nacionais e Internacionais, Frotgar tem ainda experiencia na música popular, tendo se apresentado semanalmente no Restaurante Dolce Far Niente com o duo Pianocello assim como em diversos eventos.

Renan A. G. Moreira é natural de Belo Horizonte, onde iniciou seus estudos de Música na EFIC SESIMINAS. Graduado em Música (Violoncelo), em 2013, pela Universidade Federal de Minas Gerais, seguiu seus estudos de pós-graduação na Musikhochschule Münster, Alemanha, sob a orientação de Matias de Oliveira Pinto, tendo finalizado seu mestrado em Performance em 2019 e onde cursa, atualmente, o mestrado em Pedagogia. Trabalhou sob a orientação de mestres como Márcio Carneiro e Fábio Presgrave. Na Alemanha, teve a oportunidade de atuar como violoncelista, regente, compositor e arranjador em diferentes grupos de violoncelos, como as ensembles da própria Musikhochschule, os 12 Hellweger Cellisten e com seu principal grupo de atuação, o Nani Celloquartett. Tocou também junto à Orquestra do Teatro de Münster, à Orquestra da Ópera de Israel e à Camerata Westfalica e em países, além do Brasil e da Alemanha, como os Países Baixos, Israel, China, França e Espanha. É atualmente bolsista da Fundação Live Music Now e se dedica, entre outros, ao desenvolvimento, divulgação e ensino do violoncelo.

Iniciou seus estudos de violoncelo em São Paulo e obteve seu diploma de Bacharelado em Instrumento em 1992 pela Faculdade Santa Marcelina. Foi integrante da Orquestra Experimental de Repertório e também da Camerata Fukuda. Bolsista da Capes, obteve em 1995 seu título de Mestre em Artes pela City University of New York- Queens College . Em 2003 recebeu uma bolsa da Fundação VITAE para um curso de especialização com o Professor Robert Suetholz (ECA-USP), em São Paulo. Foi violoncelista principal da Orquestra Sinfônica da Bahia e atualmente leciona na Universidade Federal da Bahia onde concluiu seu Doutorado em Execução Musical em 2010. É Violoncelista do quarteto Metamorfosis e coordenadora do Grupo de Violoncelos da UFBA.

Teresa Cristina Rodrigues é professora no Instituto Federal da Paraíba em João Pessoa, PB, Brasil. Possui Doutorado em Música pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP – 2009), Licenciatura em Música pela Universidade de São Paulo (USP – 1986) e Mestrado em Música pela Lousiana State University (LSU – 1992). Estudou violoncelo barroco no Conservatório Real de Haia na Holanda (Koninklijk Conservatorium Den Haag – 1993). Integrou o Grupo Novo Horizonte com o qual realizou inúmeras primeiras audições de obras de compositores brasileiros. Participou dos Festivais Música Nova (1995, 1996, 1997) e se apresentou com o Ensemble Nord da Dinamarca. Gravou e produziu o CD TRIPLO CONTÍNUO, com obras do Barroco Italiano com o grupo Triplo Contínuo. Apresentou-se com o Triplo Contínuo em recitais na Grécia e como conjunto solista frente à Orquestra Nacional de Thessalonique. Participou do intercâmbio cultural Brasil-Holanda e, dentro deste projeto, se apresentou com o grupo holandês Musica Ad Rhenum. Recebeu a dedicatória em diversas composições para violoncelo de importantes compositores brasileiros e tem sido responsável por inúmeras primeiras audições. Integrou a Orquestra Sinfônica de São José dos Campos, com a qual atuou como solista. Integrou a Orquestra Sinfônica da USP por 26 anos, com a qual também atuou como solista. Na área de música de câmara, integrou o Ensemble Nota Buonna e o Quarteto Wolfgang, especializados no repertório do período clássico e o grupo Sonâncias com o qual gravou o CD ResSonancias com obras de compositores brasileiros do século XXI. Organizou e publicou o álbum Violoncelo XXI juntamente com doze compositores brasileiros e com os Profs. Dr. Fabio Presgrave e Dr. Felipe Avellar de Aquino, dedicado ao repertório para violoncelo do século XXI. Atua principalmente nas seguintes áreas: ensino, música do século XVIII e música contemporânea. No último ano coordenou o projeto de extensão: Falando de Música na Pandemia.

Timóteo Esteves natural de Recife-PE, compositor, violoncelista e pedagogo formado pela Universidade Federal do Amazonas 2007, iniciou os estudos de violoncelo com a mestra Emilia Valova no Liceu de Artes e Ofícios Cláudio Santoro. Como violoncelista fez turnês no Brasil com as orquestra: de Câmara do Amazonas e Amazonas Filarmônica. E no exterior com as orquestras: Experimental da Amazonas Filarmônica – Argentina – (2010) e Sinfônica Mariuccia Iacovino – Bolívia e Nova York – (2010 e 2011), tocando em palcos como: Sala Cecília Meireles – RJ, Theatro Municipal – RJ, Centro Sinfónico de La Paz – Bolívia e United Palace – Broadway NY. Como professor, ministrou aulas do II Fórum de Música de Vilhena (2011) e no Liceu de Artes Cláudio Santoro desde 2009. Como compositor participou do Panorama dos Compositores Amazonenses com a música “Indígena” interpretação da Orquestra de Câmara do Amazonas sob regência do maestro Marcelo de Jesus (2015), estreou o dueto de violino e violoncelo “tango na Selva” no festival “Encontro na Selva” (2019), estreou o dueto de viola e violoncelo em ocasião do evento “Academia de Portas Abertas”(2019), estreou a obra para o espetáculo de balé “Paixões Segundo Camille” e estreou a música Solo Amazônico no Cellos in Concert, uma ação beneficente realizada pela Tearte Produções Musicais no (2019). Como Orquestrador escreveu os arranjos para Orquestra de Câmara do Amazonas e banda no espetáculo David Bowiel (2016), compôs a “Abertura” e orquestrou para o espetáculo Dream – O Musical da Marcella Bártholo (The Voice Kids Brasil) com a Orquestra Tearte e a banda (2017), orquestrou a música Tic Tic Tac interpretada por Zezinho Corrêa e Orquestra Amazonas Filarmônica no II Encontro de Bateristas de Manaus (2017), arranjou e compôs para o espetáculo de música experimental bjÖrkCA interpretado por Manuela Freua (2018), arranjou para o espetáculo Momentum e All Star (2019). Anualmente é sócio fundador da Tearte Produções Musicais, violoncelista na Orquestra Amazonas Filarmônica e professor de violoncelo no Liceu de Artes e Ofícios Cláudio Santoro.

Yaniel Matos, violoncelista e pianista cubano, começou seus estudos aos oito anos de idade em Santiago de Cuba. Posteriormente, no Instituto Superior de Artes de Havana, obteve a graduação em violoncelo e composição. Durante este tempo ele colaborou como pianista nas principais bandas de jazz e salsa do país sem abandonar as exigências da universidade como violoncelista, dando concertos e participando de vários projetos da faculdade, Orquestra de Câmara, Quarteto de Cordas. No ano 2000 começou uma nova etapa de sua vida quando decidiu morar em São Paulo, onde se envolveu com a cena musical popular, participando de gravações, filmes, documentários e outros projetos nacionais e internacionais. Como violoncelista, ele tem usado o instrumento como suporte para cantar e tocar em seu estilo inovador, contando com toda a liberdade rítmica harmônica que o instrumento oferece, mergulhando em vários gêneros como jazz, música afro-cubana, música clássica, improvisação livre e música brasileira, entre outros. Yaniel ofereceu cursos na Universidade de Música de Colônia – Alemanha, na Universidade de Música de Ithaca – Nova York, e participou de festivais como o New Direction Cello Festival, Cello Encounter, Jazz a la Calle…. Em sua trajetória profissional colaborou com artistas como Eugene Friesen, Gunther Tiedemann, Carlinhos Brown, Issac Delgado, Stephen Katz, Dafnis Prieto, entre outros em todo o mundo.

Abel Moraes é professor universitário de violoncelo e performance musical desde 1997, ingressando na Universidade do Estado de MG (UEMG) e posteriormente na Universidade Federal de São João Del Rei (UFSJ). Formou diversos profissionais de destaque atual no cenário musical nacional. É mestre em música pela Thames Valley University de Londres e doutor em Educação Musical pela Escola de Música da UFMG. Participa regularmente como palestrante e professor convidado em festivais e universidades de vários estados brasileiros. Desde 2008, ministra as Oficinas de Fluxo na Performance Musical, possibilitando a compreensão e o alcance deste estado referencial de consciência para educadores, regentes, instrumentistas e cantores.